EDITORIAL: Junho de 2015

A fim de nos ajudar a vencer  toda a problemática da conjuntura atual, continua o movimento espírita no labor incansável a que nos afeiçoamos: a divulgação da Doutrina Espírita por todos os meios ao nosso alcance, objetivando a construção de um mundo melhor e mais feliz.

E isso embora os vários desafios, pelas tantas dificuldades  que se apresentam,  os quais sempre são superados pelos abnegados trabalhadores do bem!

Assim, o Geae divulga obras de alto valor doutrinário, para que elas adentrem nos lares com o facho da luz libertadora que esclarece e consola.

Aprendemos com o nosso Codificador, Allan Kardec: “A Doutrina Espírita é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal”.

Mesmo sendo essa ciência apregoada por Kardec, há a dificuldade da fidelidade doutrinária, eis que nem sempre as pessoas seguem caminhos religiosos sem ter, conscientemente, noção de filosofia que as suas crenças representam. O mais das vezes o fazem por tradição de família ou porque, socialmente, é recomendável.

Conquanto todos os seguimentos sejam dignos e merecedores de nosso respeito, também é digno e respeitável o comportamento daquele que dá testemunho público de sua convicção. Assim é o espírita, após deixar que a doutrina lhe adentre os sentimentos: “lê de tudo, mas retém o que é bom”, pois que antes já estudou e aprendeu nas bases espíritas o verdadeiro caminho a seguir.

Por intermédio dos estudos doutrinários, entendemos ser o Espiritismo o resultado de um trabalho realizado pelo missionário Allan Kardec, sob a orientação do “Espírito de Verdade”. Nesse apostolado, o mestre de Lyon codificou os fatos tidos como sobrenaturais, legando à humanidade a Obra que forma a base e o esteio de toda a reformulação do que até então era entendido e praticado em nome do Cristianismo, sob fórmulas, dogmas e ritos exteriores.

Por comportar em sua estrutura a ciência, a filosofia e a religião, o Espiritismo se basta si mesmo, sem que  necessite dos chamativos “encantos espiritualistas” que aparecem diuturnamente, divulgando revelações nem sempre condizentes com a realidade que devemos aceitar e cabe, portanto, ao movimento espírita, à Casa Espírita, e em especial ao Grupo Espírita Abrigo da Esperança, não se descuidar do seu papel de divulgador da Codificação Espírita.

 

 

 

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